
Nesse meio tempo criei esse blog, escrevi para sites, redes sociais, fiz um pouco de TV WEB e de TV aberta, cai no campo da Assessoria de Comunicação. Trabalho, trabalho e trabalho. Conheci jornalistas dos mais variados tipos. De alguns virei fã, de outros nem tanto, mas sempre buscando entender o que cada um tem de melhor, e o que não era tão bom assim. Aprendi muito, mas ainda tenho outros muitos para aprender.
Vi o crescimento do jornalista Jackson Pereira, e também, de vários colegas que hoje são verdadeiros jornalistas e, principalmente, pessoas de bem. Amigos, alguns muito próximos, confidentes, outros mais distantes, mas sempre com um sorriso amigo, com uma palavra importante, seja por meio do elogio ou da crítica.
Tive mestres que acreditaram no meu potencial, que me mostraram minhas deficiências e deram indicativos de como supera-las. Vivi o curso superior intensamente, mesmo com as dificuldades de horário, mesmo com aquela vontade de passar a noite com os filhos, abraçado, dengando eles. Sei da importância do que eu fiz, e sei que nessa reta final a dor é maior. O estímulo tem que nascer a cada dia, a cada tarde, a cada noite.
Mas não desistirei, sou persistente, sou teimoso e tenho uma meta. Melhorar meu texto, melhorar minha vida, melhorar minha apuração, minha visão, para encontrar na profissão que amo, um lugar para trabalhar honestamente e de alguma forma, contribuir para que meus filhos sejam pessoas de bem e que o mundo não seja tão ruim como alguns programas mostram, nem tão falso como outros acreditam.
O jogo ainda não acabou, mas independente do resultado, estou feliz.
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