Muito bom participar da produção do Câmera 12. Normalmente o produtor não tem seu trabalho visualizado pelo grande publico. Mas é muito recompensador ver aquilo que você correu atrás, lutou, indo ao ar e principalmente sendo bem executado. Não é um trabalho fácil.
Nessa primeira experiência em TV aberta, me senti feliz demais com algumas conquistas de produtor. Descolar um avião para filmar a Serra de Aratanha, encontrar um dono de casa de Swing para falar sobre a pratica e ainda mostrar os ambientes foram importantes demais. Todos os produtores conseguiram coisas fantásticas, contatos múltiplos e as vezes surpreendentes.
Também houveram dificuldades, o metrô de Fortaleza foi uma destas dificuldades, como também encontrar mais parentes do voo 168. Além daquelas que ainda não posso publicar, pois os programas não foram ao ar. Mas esse trabalho é muito gratificante.
Na outra ponta o trabalho do repórter. É ele que da a cara a tapa, é sobre ele que o publico coloca a responsabilidade da imagem, do gaguejar, da insegurança e até das poucas palavras do entrevistado. Mas é dele também a responsabilidade de ser criativo, inusitado, sem cair no ridículo. Já diziam os professores da faculdade. "comece fazendo o básico." Espero ter feito pelo menos isso. Para que assim como os colegas que estão nas externas ha mais tempo eu possa me soltar e, principalmente, aprender muito.
Logo abaixo segue a minha primeira experiência como repórter. Um dia que começou tenso, greve de ônibus era dificuldade e pauta ao mesmo tempo. Desencontro, equipe vem, repórter vai, algumas horas entre a expectativa e a observação no banco do terminal de ônibus. Finalmente o encontro, estação de metro.
Repórter brindado com estudantes da Região Metropolitana de Fortaleza e também com a Avó de um dos engenheiros do metro. Boas sonoras usadas no programa. Metro chega, mas com defeito. Outras boas sonoras, o metro da propaganda ainda esta em testes, ainda falta acertar detalhes e corrigir falhas, mais meia hora de expectativa, uma passeada na copa da estação, fomos inaugurar o gelagua recem-chegado, não deu tempo de gelar a água, mas deu tempo de matar a sede e encher nossa garrafinha e nosso animo.
Finalmente chega a composição, lotação e empurra-empurra inevitaveis, lá dentro a surpresa, meus dois filhos e a minha vizinha passeando no metro. Mais gente, muito gente. Parangaba-Pacatuba, Pacatuba-Parangaba, pegando imagens e impressões. Fim de pauta, sensação que podia fazer melhor, mas foi só a primeira de algumas.
Ainda darei meu rosto a tapa varias vezes nas reportagens e ainda vou sentir muitas outras a adrenalina de preparar o caminho seguro para o repórter realizar sua pauta. Isso é câmera 12. Isso é experimentar jornalismo televisivo.
http://www.jangadeiroonline.com.br/videos/camera-12/camera-12-mostra-realidade-metro-de-fortaleza/
Nessa primeira experiência em TV aberta, me senti feliz demais com algumas conquistas de produtor. Descolar um avião para filmar a Serra de Aratanha, encontrar um dono de casa de Swing para falar sobre a pratica e ainda mostrar os ambientes foram importantes demais. Todos os produtores conseguiram coisas fantásticas, contatos múltiplos e as vezes surpreendentes.
Também houveram dificuldades, o metrô de Fortaleza foi uma destas dificuldades, como também encontrar mais parentes do voo 168. Além daquelas que ainda não posso publicar, pois os programas não foram ao ar. Mas esse trabalho é muito gratificante.
Na outra ponta o trabalho do repórter. É ele que da a cara a tapa, é sobre ele que o publico coloca a responsabilidade da imagem, do gaguejar, da insegurança e até das poucas palavras do entrevistado. Mas é dele também a responsabilidade de ser criativo, inusitado, sem cair no ridículo. Já diziam os professores da faculdade. "comece fazendo o básico." Espero ter feito pelo menos isso. Para que assim como os colegas que estão nas externas ha mais tempo eu possa me soltar e, principalmente, aprender muito.
Logo abaixo segue a minha primeira experiência como repórter. Um dia que começou tenso, greve de ônibus era dificuldade e pauta ao mesmo tempo. Desencontro, equipe vem, repórter vai, algumas horas entre a expectativa e a observação no banco do terminal de ônibus. Finalmente o encontro, estação de metro.
Repórter brindado com estudantes da Região Metropolitana de Fortaleza e também com a Avó de um dos engenheiros do metro. Boas sonoras usadas no programa. Metro chega, mas com defeito. Outras boas sonoras, o metro da propaganda ainda esta em testes, ainda falta acertar detalhes e corrigir falhas, mais meia hora de expectativa, uma passeada na copa da estação, fomos inaugurar o gelagua recem-chegado, não deu tempo de gelar a água, mas deu tempo de matar a sede e encher nossa garrafinha e nosso animo.
Finalmente chega a composição, lotação e empurra-empurra inevitaveis, lá dentro a surpresa, meus dois filhos e a minha vizinha passeando no metro. Mais gente, muito gente. Parangaba-Pacatuba, Pacatuba-Parangaba, pegando imagens e impressões. Fim de pauta, sensação que podia fazer melhor, mas foi só a primeira de algumas.
Ainda darei meu rosto a tapa varias vezes nas reportagens e ainda vou sentir muitas outras a adrenalina de preparar o caminho seguro para o repórter realizar sua pauta. Isso é câmera 12. Isso é experimentar jornalismo televisivo.
http://www.jangadeiroonline.com.br/videos/camera-12/camera-12-mostra-realidade-metro-de-fortaleza/
